Um lugar só deles

Este treinamento tem como objetivo conscientizar sobre os idosos que usam drogas e suas necessidades específicas, para que possamos equipar nossa força de trabalho e instalações de cuidados a idosos com melhores habilidades, conhecimento e suporte para cuidar de idosos que usam drogas.

Situação atual
Não matriculado
Preço
Livre

Um lugar só deles

*Os povos das Primeiras Nações são avisados de que este recurso/publicação pode conter nomes, textos e vozes de aborígenes e povos das Ilhas do Estreito de Torres falecidos*.

Em memória amorosa de Jude Byrne e sua enorme contribuição ao movimento dos usuários de drogas e forte comprometimento com a comunidade.

Ao longo do seu dia, você pode não pensar muito nas pessoas que usam drogas e/ou injetam drogas — pessoas que são frequentemente estigmatizadas e marginalizadas pela sociedade e pela mídia de massa e muitas vezes negligenciadas ou ignoradas.

Mas precisamos começar a conversar sobre as pessoas que usam e injetam drogas na Austrália, pois muitas delas estão envelhecendo e precisam do nosso apoio para envelhecer e morrer com elegância e dignidade.

Por meio deste recurso, pretendemos conscientizar sobre os idosos que usam e injetam drogas e suas necessidades específicas, para que possamos equipar nossa força de trabalho e instalações de cuidados a idosos com melhores habilidades, conhecimento e suporte para cuidar de idosos que usam e injetam drogas.

Nomes, títulos e reflexões que aparecem neste recurso (onde pseudônimos não são usados) são precisos para a data inicial da publicação. O uso de drogas não é estático, nem a política e a governança que moldam e impactam os cenários de saúde, à medida que estes evoluem, este recurso buscará incorporar essas mudanças e reunir mais reflexões e insights de comunidades impactadas.

*Este módulo de aprendizagem foi atualizado para usar as melhores práticas atuais de linguagem centrada na pessoa, sempre que possível, embora alguns dos arquivos de áudio e transcrições não reflitam isso. É importante enfatizar a linguagem que coloca a pessoa em primeiro lugar, respeitar as preferências individuais, usar termos fortalecedores, evitar banalizar, patologizar ou sensacionalizar, garantir uma comunicação acessível, evitar suposições, estar ciente do contexto, valorizar as perspectivas dos colegas e estar atento às dicas não verbais. Consulte os recursos '9 Princípios para Linguagem e Comunicação do AIVL' e 'Linguagem Importa' para mais contexto.*

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